Em 2000, o Rio ocupava om 9° lugar em volume de vendas externas, com 3,3% de participação no total exportado. “Já no ano passado, passamos para a 3ª posição, atingindo atuação recorde de 11,9%, com superávit de US$ 28,8 bilhões em exportações e US$ 20,5 em importações”, reforçou Mariani.
 

O vice-presidente lembrou ainda a atuação da FIRJAN a favor de medidas adotadas recentemente pelo governo federal como o funcionamento 24 horas dos órgãos anuentes dos portos e aeroportos brasileiros. O estudo Diagnóstico do Comércio Exterior do Estado do Rio, divulgado no ano passado pela FIRJAN, apontou o tempo de movimentação das cargas como uma das questões prioritárias para a melhoria da competitividade das empresas exportadoras.

 

Em vigor desde meados de maio, a operação ininterrupta de órgãos como Receita Federal e Anvisa, no Aeroporto Internacional do Galeão, já surtiu efeito. “O tempo médio de liberação das cargas caiu de 124 horas úteis em janeiro para 71 horas em maio, uma redução de 43%”, frisou Mariani. No Porto do Rio, o tempo de desembaraço caiu em 30% para exportação e 16% para importação, segundo relatório da Receita.
 

Também participaram do evento o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro; o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; o secretário de Comércio Exterior, Daniel Godinho; o ex-ministro da Fazenda Ernane Galvêas e o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
 

Fonte: www.firjan.org.br